Na opinião de Marcelo Oliveira é uma questão de atitude. Nas palavras dele, "se indignar para ganhar".
- Precisamos mudar de atitude, de produção, vibrar mais e ter mais prazer de entrar e buscar resultado. Se em algum momento a gente não pode ser brilhante ou espetacular no jogo, nós precisamos ser competitivo e brigar mais por vitórias - dá o recado o técnico coxa-branca.
Eu ja disse na postagem passada FALTA RAÇA,
A primeira derrota do Coritiba no Paranaense foi motivo para uma conversa particular antes do primeiro treinamento da equipe. A principal preocupação da diretoria coxa-branca não era com os resultados, mas com a postura da equipe dentro de campo.
A reunião demorou cerca de 30 minutos e foi conduzida pelo presidente Vilson Ribeiro de Andrade e pelo superintendente de futebol Felipe Ximenes. Após o encontro, os jogadores se dividiram para os trabalhos: os titulares realizaram um regenerativo, enquanto os reservas foram para o gramado.
O dirigente alviverde desceu para o campo do centro de treinamento, conversou com o técnico Marcelo Oliveira e disse que o projeto continua. Para o presidente coritibano, não existe qualquer possibilidade de troca no comando técnico.
- Só seu eu morrer amanhã e outra pessoa fizer no meu lugar. Mesmo assim volto para perturbar e reclamar. Eu trabalho com projeto – diz.
Os jogadores do Coritiba minimizaram o teor da reunião, ressaltando que foi para passar confiança e reiterar o apoio ao grupo.
- Ele teve uma conversa normal com a gente, de confiança no nosso grupo. Talvez não foi nem uma cobrança, mas confiança, dizendo para a gente não deixar cair o trabalho e continuar – explica o volante Willian.
O treinador Marcelo Oliveira disse que a reunião foi normal, ressaltando que seria natural uma cobrança após num resultado negativo.
- Esse tipo de reunião no Coritiba existe desde o ano passado, quando tinha uma sequência de vitórias. É normal, semanalmente, se conversar. Naturalmente, a reunião de hoje (segunda-feira) teve esse propósito de avaliar o que foi feito no último jogo e tentar nos indignar com isso, para que seja diferente – diz o técnico.
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