A carga total de ingressos para o Coritiba era de 2 mil, sendo que 1,2 mil já foram vendidos. O único local de venda é a bilheteria 11, em frente ao portão 11 do Estádio São Januário, que fica na Rua São Januário. O ponto funciona das 10 às 17 horas. O preço da entrada é R$ 50, com a meia custando R$ 25.
Os 800 ingressos que restavam para a torcida do Coritiba às 15 horas desta segunda-feira (30) só serão vendidos até terça-feira (31). A decisão foi tomada na tarde desta segunda em reunião entre a diretoria do Vasco, a Polícia Militar do Rio de Janeiro, a Guarda Municipal do Rio de Janeiro. O motivo alegado foi de segurança na área ao redor do Estádio de São Januário, local da partida de quarta (1.°), às 21h50.
A CBF anunciou nesta segunda-feira (30) a arbitragem para a partida entre Vasco e Coritiba, quarta, em São Januário, às 21h50. O árbitro paulista Paulo Cesar Oliveira, da Fifa, comandará a partida.
A equipe dele na primeira final da Copa do Brasil é toda chancelada pela Fifa. Os auxiliares são o catarinense Carlos Berkenbrock e o paulista Marcelo Carvalho Van Gasse. O quarto árbitro, o também paulista Luiz Flavio de Oliveira, e o quinto árbitro, o mineiro Márcio Eustáquio Santiago, também pertencem ao quadro internacional de arbitragem.
O volante Leandro Donizete do Coritiba não jogará contra o Vasco em São Januário, quarta-feira, às 21h50. Ele não se recuperou da distensão muscular na panturrilha que o tirou da viagem a Araraquara para enfrentar o Corinthians. Exames de imagem detectaram a lesão e ele ficará em tratamento intensivo para ter chances de atuar na finalíssima, semana que vem, no Couto Pereira.
O técnico Marcelo Oliveira comandou um treino de bola parada na tarde desta segunda-feira (30) no Estádio Fonte Luminosa, em Araraquara (SP), mesmo local onde a equipe reserva do Coritiba perdeu por 2 a 1 para o Corinthians domingo (29). O elenco fez cobranças de penalidades, depois de um treino leve no campo, como preparação para a primeira partida final da Copa do Brasil, contra o Vasco, quarta-feira (1.º), em São Januário.
O goleiro Edson Bastos, que deu lugar a Vanderlei na derrota para o Corinthians, ressalta a importância do trabalho de bola parada. “Dá para decidir o jogo desta forma. As partidas decisivas se definem assim: em jogada individual ou bola parada”, enfatiza o goleiro.
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